otimismo

Uma Perspectiva Positiva para Enfrentar Desafios

Focando na Perspectiva Positiva para Superar Desafios e Cultivar o Equilíbrio

Encarar situações com uma perspectiva otimista pode parecer desafiador em alguns momentos, no entanto, é essencial para manter o equilíbrio e a felicidade na vida. Focar nas coisas boas e cultivar a crença em um futuro melhor pode ser a chave para superar obstáculos com determinação.

Em momentos difíceis, a tentação de se deixar levar por emoções negativas, como raiva, tristeza ou frustração, é grande. No entanto, é crucial lembrar que todas as experiências, positivas ou negativas, contribuem para o nosso crescimento pessoal e aprendizado.

Ao concentrar-se nos aspectos positivos de cada situação, podemos transformar desafios em oportunidades de crescimento. Por exemplo, em meio a uma crise financeira, podemos focar na chance de aprender a gerir nosso dinheiro de forma mais consciente e explorar novas opções de carreira.

Perspectiva otimista

Além disso, manter uma perspectiva otimista também nos ajuda a lidar com as incertezas do futuro. Embora saibamos que os planos nem sempre se concretizam, a esperança e a confiança em nossas habilidades nos capacitam a enfrentar adversidades com coragem.

Cultivar hábitos saudáveis, como praticar exercícios físicos, manter uma alimentação equilibrada e dedicar tempo ao lazer, contribui para uma perspectiva positiva. Além disso, o apoio de amigos e familiares é valioso para focarmos nos aspectos positivos de cada experiência.

Profissionais como psicólogos e coaches podem auxiliar no desenvolvimento de habilidades essenciais, como inteligência emocional e autoconhecimento. Essas habilidades fortalecem nossa capacidade de manter uma perspectiva positiva diante dos desafios da vida.

Em resumo, manter o foco nos aspectos positivos de cada experiência e cultivar uma perspectiva otimista são fundamentais para uma vida equilibrada e feliz. É uma habilidade que pode ser aprimorada por meio de hábitos saudáveis e, adicionalmente, do apoio de pessoas capacitadas.

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Como se manter focado na construção de um novo hábito

3 coisas que podem obstruir a construção de um hábito

O que eu, quase sempre, ouço nas sessões de Coaching, é: “Como eu faço para treinar um hábito novo?”

Eu sempre respondo que “as experiências que você já teve, geraram aprendizados e eles acabaram determinando tudo que você faz e é, hoje.

E completo dizendo que, “então, você precisa aprender alguns truques para reprogramar sua mente e treinar o funcionamento dela, dentro desse hábito novo!”

Isso quer dizer que a pessoa aprendeu e treinou o velho hábito. E, agora, ela percebe que ele não serve mais ou que ele a atrapalha.

Nesse momento, ela precisa aprender um novo e treinar.

Mas, como mudar um hábito velho?

Para começar, se você também busca isso, a primeira coisa que você precisa fazer é identificar e entender claramente o impacto indesejável ou sem utilidade que esse velho hábito tem em sua vida.

Mas, vamos supor que você já tenha conhecimento disso, já saiba qual é e como impacta sua vida e que você entenda claramente a necessidade de mudança.

Nesse caso, pense num novo hábito, para substituir aquele.

Então, identifique qual é esse novo hábito e mentalize os benefícios que ele vai trazer e o impacto que isso vai gerar em sua vida.

Depois, entenda bem a importância de implementá-lo, o mais rápido possível.

Já sei bem qual hábito preciso mudar e qual será o novo hábito. E agora, o que eu faço?

Agora, você precisa identificar algumas coisas que podem estar te levando a se sabotar e que podem prejudicar a implementação e o desenvolvimento desse novo hábito.

Então, vamos ver quais são essas três coisas que podem obstruir a construção de um hábito e a capacidade de mantê-lo.

1. Não entender claramente o motivo por trás do novo hábito e o ‘por quê’ é importante criá-lo.

É preciso entender claramente o por quê esse novo hábito é importante, sentindo a importância disso em sua vida e fazer um exercício de mentalização, para um entendimento mais adequado.

Porque, se este motivo não for suficientemente sólido, se você não conseguir visualizar claramente, será bem mais desafiador, manter esse novo hábito, ao longo do tempo.

 

2. Forçar seu estilo de vida a se adaptar ao novo hábito.

Esse é um comportamento comum, que leva muita gente a se sabotar.

Uma dica é você ajustar o seu hábito novo ao seu estilo de vida atual, às suas coisas e sincronizando à sua rotina. Assim, você vai perceber que isso vai tornar o trabalho de implementação mais fácil.

Se concentre nesse ajuste gradual, porque a constância a e disciplina são muito importantes.

Se o hábito novo não gerar uma mudança gradativa no seu dia a dia, é bem mais provável que ele acabe se tornando um aprendizado, correndo o risco de não promover a mudança que você deseja.

 

3. Esperar em excesso, pelo momento perfeito.

Muitas vezes, a autossabotagem faz com que fiquemos esperando pelo momento perfeito, porque sentimos medo, de maneira inconsciente (ou até mesmo consciente) da mudança.

Por isso, o ideal é que o primeiro passo seja dado agora, a partir da sua decisão e que você vá progredindo, passo a passo.

Os pilares para manter o hábito novo são a flexibilidade, a capacidade de adaptação, a disciplina, a constância e o foco.

Por isso, lembra sempre que a mudança gerada pelo novo hábito é necessária e que está tudo bem mudar, porque as mudanças fazem parte da vida.

Agora, repita isso para você, quantas vezes forem necessárias, caso suas crenças internas te deixem inseguro. Assim, pouco a pouco, você vai cosntruindo o seu novo hábito.

O Coaching

O processo de Coaching te ajuda a desenvolver novos hábitos, para alcançar o que você deseja, para ter uma melhor performance, um melhor desempenho. Ele te ajuda a eliminar a autossabotagem e melhorar consideravelmente sua vida pessoal e profissional. Quer saber mais, é só clicar aqui 


Autoperdão

Autoperdão

O 70×7

“Então Pedro aproximou-se de Jesus e perguntou: “Senhor, quantas vezes deverei perdoar a meu irmão quando ele pecar contra mim? Até sete vezes?”

Jesus respondeu: “Eu digo a você: Não até sete, mas até setenta vezes sete.”

Nessa passagem bíblica, em Mateus 18:21-22, Jesus quis dizer que é necessário que sempre perdoemos o mal que nos causaram.

Como também ficou expresso em outras passagens, ele podia enxergar muito além do cerne da questão, percebendo as nuances e o impacto de cada uma delas.

O perdão consiste em abrir mão da sensação de ressentimento ou do desejo de vingança contra a pessoa que, de alguma maneira, nos causou mal.

E, embora muitos de nós tenham dificuldade em perdoar ou, até mesmo, em entender realmente o que é o perdão, boa parte acaba se empenhando bastante nesse sentido.

E quando nossos algozes somos nós mesmos?

Somos extremamente propensos à autocrítica e essa propensão pode estar enraizada em nós desde os tempos primitivos, quando ainda vivíamos em tribos e nossos erros implicavam em dificuldades, algumas extremas, para o grupo.

Em alguns casos, o temperamento também influencia diretamente o nível de autocrítica. Nem todos fazem a mesma leitura de um evento, sendo influenciados pelas crenças internas (para saber um pouco sobre crenças, clique aqui e leia meu artigo à respeito) e pelos mapas e filtros internos. Assim, cada um de nós, tem seu ‘jeitão’ próprio para responder à esse evento.

Seja por um caso ou pelo outro, a verdade é que não somos ‘juízes muito justos de nós mesmos’, em grande parte das vezes.

Experimentei erros que pareciam imperdoáveis, criei cenários imaginários, projetando situações estressantes, com base na autocrítica que teci para os erros que eu cometi e até sofri muito, por causa deles.

Pedi e recebi perdão daqueles que prejudiquei e daqueles que julguei ter prejudicado.

Mas, o meu próprio perdão parecia algo muito distante de mim.

Tenho mudado pelo entendimento e pelo aprendizado de que não preciso e nem posso ser perfeito, de que sou um ser humano em constante evolução.

Preciso, sim, cuidar com zelo das minhas próprias questões e da maneira como interfiro na vida das pessoas que fazem parte de minha jornada ou que passam por ela, como também daquilo que está ao meu alcance e sei que mesmo tomando todo o cuidado, um erro ou outro, eu cometerei.

Então, precisarei pedir perdão novamente e também me perdoar, para seguir adiante.

Como praticar o ‘autoperdão’?

Antes de qualquer coisa, reconheça que, como ser humano, você também é propenso a erros e acertos. Aceite que você tem o direito de cometer erros, de falhar. E isso não te faz menor e nem anula o que você tem de bom.

Aceitar-se, compreender-se e perceber que você está numa jornada existencial, onde está se lapidando e evoluindo a cada ação, também é muito importante.

Certamente, você é muito diferente do que era há dez anos atrás e isso se deve aos aprendizados que vieram de todas as experiências que você teve, tenham sido elas boas ou ruins.

Se precisar pedir perdão para alguém, peça logo. Se precisar perdoar, perdoe logo e o faça de forma plena, incondicionalmente. Mesmo que você não consiga se esquecer daquele mal, se perdoar nessa amplitude, você vai experimentar uma liberdade plena e uma sensação incrível de felicidade e de leveza.

Lembre-se de que sua compaixão precisa incluir você também. Do contrário, ela é incompleta.

Exercício de autoperdão

Se você precisa praticar o autoperdão, vou te propor um exercício bem simples, mas muito eficaz.

Sua mente acredita naquilo que você diz. Aquilo que você diz se torna mais rico, quanto mais você acredita. Perceba que existe um ciclo muito interessante nisso. Nós vamos utilizá-lo.

Toda vez que um pensamento autocrítico vier, pare. Tome consciência plena de você, concentre-se em si, olhe-se com compaixão e repita assim: “Eu me perdoo e me aceito como sou. Reconheço minhas limitações e estou em constante evolução.”
Repita isso algumas vezes e volte a fazê-lo, dentro do cabível, todas as vezes em que esse pensamento quiser te tomar de assalto.

Treine sua mente. De início, vai parecer mecânico. Com o tempo, se torna um hábito e, depois, você atinge a excelência. Só precisa praticar.

Assim, você consegue exercitar com maior fluidez e com maior naturalidade o seu autoperdão.

Lembre-se: perdoe-se também, além dos 70×7!

Bora, praticar?

Sempre, podemos mais!