Category Inteligência Emocional

sistema de ativação reticular

O segredo do seu cérebro para a foco e atenção: O Sistema de Ativação Reticular

Sistema de Ativação Reticular: O Segredo do Seu Cérebro para a Foco e Atenção

Você já se perguntou por que algumas informações ou estímulos chamam mais a sua atenção do que outros? Ou como é possível manter o foco em uma tarefa importante e evitar distrações constantes? A resposta pode estar no Sistema de Ativação Reticular (SAR), um componente fascinante do seu cérebro que desempenha um papel fundamental em regular sua atenção e estado de alerta. sistema de ativação reticular

O Que é o Sistema de Ativação Reticular (SAR)?

O Sistema de Ativação Reticular é uma parte do tronco cerebral que age como um filtro para os estímulos sensoriais que você recebe a todo momento. Ele decide o que merece sua atenção e o que será ignorado. Imagine isso como uma espécie de porteiro do seu cérebro, filtrando informações para garantir que apenas as mais relevantes cheguem à sua consciência.

Como o SAR Influencia a Sua Vida

O SAR desempenha um papel crucial em muitos aspectos da sua vida. É o motivo pelo qual você pode se concentrar em uma conversa importante em uma sala barulhenta, mas se distrai facilmente quando o assunto não lhe interessa. É responsável por acordá-lo quando ouve um som estranho no meio da noite, mas permite que você ignore ruídos familiares.

Otimizando o Seu SAR para Melhorar o Foco

A boa notícia é que você pode otimizar o funcionamento do seu SAR para melhorar seu foco e produtividade. Aqui estão algumas dicas:
  1. Estabeleça Prioridades: Defina claramente suas metas e prioridades para direcionar o foco do seu SAR para o que é mais importante.
  2. Evite Sobrecarga de Informações: Reduza distrações, como notificações constantes do seu smartphone, para não sobrecarregar o sistema.
  3. Descanse Adequadamente: A falta de sono pode prejudicar o funcionamento do SAR, então certifique-se de descansar o suficiente.
  4. Pratique a Meditação: A meditação pode ajudar a acalmar o SAR e melhorar a capacidade de concentração.
  5. Exercícios e Alimentação Saudável: Manter-se ativo e consumir uma dieta saudável contribui para a eficiência do SAR.

Conclusão

O Sistema de Ativação Reticular desempenha um papel fundamental em sua capacidade de concentração e atenção. Portanto, ao entender como funciona e aplicar estratégias para otimizá-lo, você pode melhorar significativamente seu desempenho no trabalho, nos estudos e na vida cotidiana. Assim, aproveite ao máximo esse “porteiro” do seu cérebro e alcance níveis mais elevados de foco e produtividade. Quer ver mais publicações minhas? Então, me segue no Instagram. >>> Clique aqui <<<

Autossabotagem

Desvendando a Autossabotagem: 5 Passos para a Transformação

Desvendando a Autossabotagem: 5 Passos para a Transformação

Você já sentiu que algo estava prestes a dar certo, mas de repente, tudo desmoronou?

Ou talvez você tenha percebido que, sempre que se aproxima do sucesso, uma voz interior o impede de avançar?

Se isso soa familiar, você pode estar enfrentando a autossabotagem, um fenômeno psicológico que afeta muitos de nós em nossa jornada pessoal e profissional. Mas não se preocupe, você não está sozinho, e há maneiras de superar isso.

Neste artigo, vamos explorar o que é a autossabotagem, suas possíveis origens e, mais importante, cinco dicas práticas para sair desse ciclo destrutivo.

Autossabotagem

O que é a Autossabotagem?

A autossabotagem é o ato inconsciente de sabotar nosso próprio sucesso, felicidade ou progresso. Isso pode se manifestar de várias maneiras, desde procrastinação crônica até autocrítica implacável. A origem da autosabotagem muitas vezes reside em experiências passadas, traumas não resolvidos ou crenças limitantes que internalizamos ao longo do tempo.

Origens da Autossabotagem?

ide em experiências passadas, traumas não resolvidos ou crenças limitantes que internalizamos ao longo do tempo.

  1. Crenças Limitantes: Muitas vezes, a autossabotagem tem raízes em crenças negativas sobre nós mesmos, como “não sou bom o suficiente” ou “não mereço o sucesso”. Essas crenças limitantes podem ser adquiridas na infância ou desenvolvidas ao longo da vida.
  2. Medo do Fracasso: O medo do fracasso é um grande catalisador da autossabotagem. Quando temos medo de não atender às expectativas, podemos nos sabotar para evitar a possibilidade de falha.
  3. Medo do Sucesso: Surpreendentemente, o medo do sucesso também é uma causa comum de autossabotagem. O sucesso pode trazer mudanças desconhecidas e responsabilidades, o que pode ser assustador.
  4. Perfeccionismo: A busca implacável pela perfeição muitas vezes leva à procrastinação e à paralisia por análise, o que, por sua vez, resulta em autossabotagem.

Como superar a Autossabotagem?

Agora que entendemos o que é a autossabotagem e suas origens, aqui estão cinco dicas para ajudar você a superá-la:

  1. Autoconsciência: O primeiro passo é reconhecer quando você está se sabotando. Esteja atento aos pensamentos e comportamentos autodestrutivos.
  2. Identifique as Crenças Limitantes: Identifique as crenças negativas que estão por trás de sua autossabotagem. Pergunte-se se essas crenças são realmente verdadeiras ou apenas histórias que você se conta.
  3. Pratique a Autocompaixão: Trate-se com a mesma gentileza e compaixão que ofereceria a um amigo. Lembre-se de que todos cometem erros e enfrentam desafios.
  4. Defina Metas Realistas: Defina metas alcançáveis e celebre suas conquistas, não importando o quão pequenas sejam. Isso aumentará sua confiança e motivação.
  5. Busque Ajuda Profissional: Às vezes, superar a autossabotagem pode ser difícil por conta própria. Considere a ajuda de um terapeuta ou Coach (🙋) para orientá-lo nesse processo.

Lembre-se de que superar a autossabotagem é um processo contínuo, mas com autoconhecimento, esforço e compaixão por si mesmo, você pode criar uma vida mais positiva e realizadora. Não deixe que a autossabotagem o impeça de alcançar seu pleno potencial.

Por isso, comece hoje mesmo a trilhar o caminho da transformação pessoal e do sucesso!

 

Precisa de um Coach, para te ajudar com isso? >> Clica aqui <<, para falar comigo


liderança

Não se acostume com a mediocridade. É preciso mudar

Não se acostume com a mediocridade. É preciso mudar

Observe atentamente esta imagem.

pnl

Há um bom tempo atrás, vi uma reflexão, em um site, ela me fez questionar: “Com quais mediocridades você se acostumou?”

Algumas coisas entram em nossa vida porque permitimos ou até mesmo as instigamos. A princípio, podem ter trazido benefícios e auxiliado em situações específicas. Com o passar do tempo, contudo, elas se transformam em um peso, projetando uma sombra negativa sobre uma grande parte de nossas ações. Devido à adaptação psicológica, nos habituamos a essas situações até que elas se entrelacem em nossa rotina.

Nos tornamos tão familiares à essas circunstâncias que chegamos a acreditar que não existe algo melhor, fora delas. Assim, o medo de arriscar nos impede de mudar. E esse é um jogo inconsciente, guiado por nossas crenças internas, nossos valores e nossa percepção do mundo.

Assim, o modelo de funcionamento de nossa mente, naquele momento, nos faz acreditar que nada supera o que já possuímos.

Aqui, uma reflexão é importante: “À quais mediocridades você se habituou em sua vida?”

Evite responder imediatamente. Em vez disso, interiorize, reflita, questione-se.

Então, o que te machuca? Que coisas te incomodam? Consegue identificar o que te gera desconforto? O que o impede de atingir a plenitude e realização? O que está prejudicando você?

Até que ponto você se acostumou e já nem tenta mudar?

Essas perguntas precisam de respostas.

Talvez seja uma rotina que não contribua para seu crescimento, um emprego que exaure emocionalmente suas energias, conflitos no ambiente familiar ou até mesmo um hábito ou compulsão. Relações tóxicas, tanto pessoais quanto profissionais, também podem se encaixar aqui.

Identificar esses bloqueios se torna crucial. É hora de traçar um plano para superar essas situações. Não permita mais se ajustar a espaços onde sua grandeza como ser humano não pode florescer.

Por isso, optar por acordar para a realidade é a escolha mais sábia.

Lembre-se que você nasceu para viver em plenitude. Por isso, não aceite a mediocridade em nenhum aspecto de sua existência.

Então, reflita sobre isso e floresça!


Desenvolvendo líderes inspiradores com a PNL

A Programação Neurolinguística (PNL) oferece um conjunto poderoso de ferramentas e técnicas que podem ter um impacto significativo no papel de um líder. Ao compreender e aplicar os princípios da PNL, os líderes podem aprimorar suas habilidades de comunicação, inteligência emocional e influência, resultando em um desempenho mais eficaz e inspirador.

Eis algumas maneiras pelas quais ela pode contribuir para isso:

Comunicação efetiva

Primeiramente, a PNL enfatiza a importância da comunicação clara e assertiva. Líderes que dominam as técnicas de comunicação da PNL podem expressar-se de maneira impactante, adaptando seu estilo conforme a audiência. Eles usam a linguagem para inspirar, motivar e envolver equipes, criando conexões mais profundas e significativas.

Inteligência emocional

Além disso, a PNL auxilia líderes a desenvolverem inteligência emocional, fundamental para compreender e gerenciar suas próprias emoções e as dos outros. Isso capacita líderes a lidar melhor com conflitos, tomar decisões embasadas e criar um ambiente de trabalho positivo e harmonioso.

Influência persuasiva

Através da PNL, líderes podem aprender técnicas de influência persuasiva que inspiram e motivam suas equipes. Dessa maneira, eles aprendem a usar linguagem e comunicação não verbal para criar rapport, estabelecer confiança e persuadir outros a adotar suas ideias e visões.

Feedback Construtivo

No âmbito do feedback construtivo, a PNL oferece abordagens para fornecê-lo de forma eficaz e respeitosa. Assim, líderes aprendem a comunicar-se de modo que o feedback seja bem recebido e compreendido, promovendo o crescimento e desenvolvimento contínuo de suas equipes.

Gestão de mudanças

Outra questão importante é a gestão de mudanças, algo que líderes frequentemente precisam conduzir em organizações. A PNL oferece ferramentas para auxiliar nesse processo, permitindo-lhes facilitar a transição, gerenciar resistências e inspirar adaptações positivas.

Estabelecimento de metas & motivação

Além disso, a PNL auxilia líderes na definição de metas claras e alcançáveis, tanto para si quanto para suas equipes. Técnicas de ancoragem e visualização auxiliam na motivação, mantendo alto nível de energia e foco.

Resolução de conflitos

Por último, a PNL apresenta estratégias para lidar construtivamente com conflitos. Dessa maneira, líderes podem aprender a identificar padrões de comunicação que contribuem para conflitos e usar técnicas de resolução para encontrar soluções mutuamente satisfatórias.

Em resumo, a PNL oferece abordagem holística para o desenvolvimento de líderes, capacitando-os a se tornarem comunicadores eficazes, influenciadores persuasivos e gerentes de emoções. Assim, ao incorporar princípios da PNL, líderes podem criar ambiente de trabalho mais colaborativo, produtivo e positivo, impactando positivamente suas equipes e a organização como um todo.


otimismo

Uma Perspectiva Positiva para Enfrentar Desafios

Focando na Perspectiva Positiva para Superar Desafios e Cultivar o Equilíbrio

Encarar situações com uma perspectiva otimista pode parecer desafiador em alguns momentos, no entanto, é essencial para manter o equilíbrio e a felicidade na vida. Focar nas coisas boas e cultivar a crença em um futuro melhor pode ser a chave para superar obstáculos com determinação.

Em momentos difíceis, a tentação de se deixar levar por emoções negativas, como raiva, tristeza ou frustração, é grande. No entanto, é crucial lembrar que todas as experiências, positivas ou negativas, contribuem para o nosso crescimento pessoal e aprendizado.

Ao concentrar-se nos aspectos positivos de cada situação, podemos transformar desafios em oportunidades de crescimento. Por exemplo, em meio a uma crise financeira, podemos focar na chance de aprender a gerir nosso dinheiro de forma mais consciente e explorar novas opções de carreira.

Perspectiva otimista

Além disso, manter uma perspectiva otimista também nos ajuda a lidar com as incertezas do futuro. Embora saibamos que os planos nem sempre se concretizam, a esperança e a confiança em nossas habilidades nos capacitam a enfrentar adversidades com coragem.

Cultivar hábitos saudáveis, como praticar exercícios físicos, manter uma alimentação equilibrada e dedicar tempo ao lazer, contribui para uma perspectiva positiva. Além disso, o apoio de amigos e familiares é valioso para focarmos nos aspectos positivos de cada experiência.

Profissionais como psicólogos e coaches podem auxiliar no desenvolvimento de habilidades essenciais, como inteligência emocional e autoconhecimento. Essas habilidades fortalecem nossa capacidade de manter uma perspectiva positiva diante dos desafios da vida.

Em resumo, manter o foco nos aspectos positivos de cada experiência e cultivar uma perspectiva otimista são fundamentais para uma vida equilibrada e feliz. É uma habilidade que pode ser aprimorada por meio de hábitos saudáveis e, adicionalmente, do apoio de pessoas capacitadas.

Treinamento de Inteligência Emocional

O treinamento LT Experience te ajuda a ampliar suas percepção sobre os aspectos positivos, sendo mais otimista, fortalecendo sua inteligência emocional e te ajudando a ter uma vida mais equilibrada, leve e feliz. Quer saber mais, é só clicar aqui 


Como se manter focado na construção de um novo hábito

3 coisas que podem obstruir a construção de um hábito

O que eu, quase sempre, ouço nas sessões de Coaching, é: “Como eu faço para treinar um hábito novo?”

Eu sempre respondo que “as experiências que você já teve, geraram aprendizados e eles acabaram determinando tudo que você faz e é, hoje.

E completo dizendo que, “então, você precisa aprender alguns truques para reprogramar sua mente e treinar o funcionamento dela, dentro desse hábito novo!”

Isso quer dizer que a pessoa aprendeu e treinou o velho hábito. E, agora, ela percebe que ele não serve mais ou que ele a atrapalha.

Nesse momento, ela precisa aprender um novo e treinar.

Mas, como mudar um hábito velho?

Para começar, se você também busca isso, a primeira coisa que você precisa fazer é identificar e entender claramente o impacto indesejável ou sem utilidade que esse velho hábito tem em sua vida.

Mas, vamos supor que você já tenha conhecimento disso, já saiba qual é e como impacta sua vida e que você entenda claramente a necessidade de mudança.

Nesse caso, pense num novo hábito, para substituir aquele.

Então, identifique qual é esse novo hábito e mentalize os benefícios que ele vai trazer e o impacto que isso vai gerar em sua vida.

Depois, entenda bem a importância de implementá-lo, o mais rápido possível.

Já sei bem qual hábito preciso mudar e qual será o novo hábito. E agora, o que eu faço?

Agora, você precisa identificar algumas coisas que podem estar te levando a se sabotar e que podem prejudicar a implementação e o desenvolvimento desse novo hábito.

Então, vamos ver quais são essas três coisas que podem obstruir a construção de um hábito e a capacidade de mantê-lo.

1. Não entender claramente o motivo por trás do novo hábito e o ‘por quê’ é importante criá-lo.

É preciso entender claramente o por quê esse novo hábito é importante, sentindo a importância disso em sua vida e fazer um exercício de mentalização, para um entendimento mais adequado.

Porque, se este motivo não for suficientemente sólido, se você não conseguir visualizar claramente, será bem mais desafiador, manter esse novo hábito, ao longo do tempo.

 

2. Forçar seu estilo de vida a se adaptar ao novo hábito.

Esse é um comportamento comum, que leva muita gente a se sabotar.

Uma dica é você ajustar o seu hábito novo ao seu estilo de vida atual, às suas coisas e sincronizando à sua rotina. Assim, você vai perceber que isso vai tornar o trabalho de implementação mais fácil.

Se concentre nesse ajuste gradual, porque a constância a e disciplina são muito importantes.

Se o hábito novo não gerar uma mudança gradativa no seu dia a dia, é bem mais provável que ele acabe se tornando um aprendizado, correndo o risco de não promover a mudança que você deseja.

 

3. Esperar em excesso, pelo momento perfeito.

Muitas vezes, a autossabotagem faz com que fiquemos esperando pelo momento perfeito, porque sentimos medo, de maneira inconsciente (ou até mesmo consciente) da mudança.

Por isso, o ideal é que o primeiro passo seja dado agora, a partir da sua decisão e que você vá progredindo, passo a passo.

Os pilares para manter o hábito novo são a flexibilidade, a capacidade de adaptação, a disciplina, a constância e o foco.

Por isso, lembra sempre que a mudança gerada pelo novo hábito é necessária e que está tudo bem mudar, porque as mudanças fazem parte da vida.

Agora, repita isso para você, quantas vezes forem necessárias, caso suas crenças internas te deixem inseguro. Assim, pouco a pouco, você vai cosntruindo o seu novo hábito.

O Coaching

O processo de Coaching te ajuda a desenvolver novos hábitos, para alcançar o que você deseja, para ter uma melhor performance, um melhor desempenho. Ele te ajuda a eliminar a autossabotagem e melhorar consideravelmente sua vida pessoal e profissional. Quer saber mais, é só clicar aqui 


Autoconhecimento

O que você faz com aquilo que te acontece?

Nem sempre dá pra controlar aquilo que acontece com a gente. Mas, temos sempre o poder de controlar como reagimos a isso. E isso se dá em dois pontos: suas emoções e o seu passado.

ASPECTOS EMOCIONAIS

Precisamos ter bem claro, em nossa mente, que a responsabilidade pela maneira como lidamos com qualquer coisa que nos acontece é sempre nossa.

Muita gente tem dificuldade em assumir isso, se deixando levar pela emoção do momento. Quando isso acontece,  chamamos de ‘perder as estribeiras’, que é o ‘sequestro emocional’. Ou seja, quando as emoções ‘sequestram’ a razão.

Quando não assumimos o controle da nossa mente e das nossas emoções, corremos o risco de sempre sermos reativos e não os ‘gestores do nosso pensar e do nosso sentir’.

Por isso, precisamos ter foco no autoconhecimento, que é o ponto-chave para desenvolver a inteligência emocional.

Procure responder para você mesmo:

– O quanto você busca conhecer suas limitações nesse sentido, encarando cada uma e lidando com elas, para poder superar cada uma?

– O quanto você gerencia suas emoções o quanto elas te impactam, de forma negativa ou positiva, quando alguma coisa te acontece?

E esse é um exercício diário, de tomada de percepção sobre você mesmo e é importante que seja feito.

O SEU PASSADO

Nossa bagagem existencial é muito grande e complexa. Porque tudo que nos aconteceu contribui para sermos como somos hoje.

Nesse ponto, o autoconhecimento também é essencial. Entender que nossos modelos mentais estão embasados nessas experiências é um passo importante para desemvolvê-lo.

E como fazer isso? É simples!

Sessões de terapia, treinamentos, exercícios de autoanálise quanto às nossas reações e, também, os feedbacks que recebemos das outras pessoas são cruciais para essa nossa expansão de consciência. Assim, vamos melhorando um pouco por vez.

E, claro, a AUTORRESPONSABILIDADE!

Sim, porque, ainda que tudo tenha sido difícil e as experiências tenham sido dolorosas, precisamos assumir a responsabilidade pela maneira como lidamos com tudo isso e com o que sentimos a respeito. Por isso, é importante buscar ajuda e focar sempre em nosso autoconhecimento.

O que você faz com o que acontece?

Então, lembra sempre de que existem desertos que precisamos atravessar sozinhos. E que também existem desertos que precisamos nos apoiar em alguém, para conseguirmos seguir adiante.

Mas, a responsabilidade pelo caminhar é sempre nossa.

Inteligência emocional & Autoconhecimento

Para você conseguir desenvolvoer a sua inteligência emocinal, você vai precisar expandir a sua consciência sobre você mesmo, suas limitações, suas forças e tudo mais que compoem o seu ‘jeitão de ser, de pensar, agir e reagir’. Isso porque, com esse conhecimento de si mesmo, você consegue saber o que precisa mesmo ser mudado e consegue agir, a partir daí.

Por isso, coloque uma atenção esperical nesses pontos.

Se você quer acelerar o seu processo de autoconhecimento, eu tenho uma excelente sugestão para você, o treinamento de inteligência emocional LT experience. Uma experiência de um final de semana que vai gerar transofrmação profundamente importantes em sua vida pessoal e profissional.

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Lembra sempre: “Nem sempre dá pra controlar aquilo que acontece com a gente. Mas, temos sempre o poder de controlar como reagimos a isso”.


ressignificação

As coisas tem o significado que a gente dá para elas

Quando eu era criança, meu avô, Miguel Barbosa, me contou uma história que nunca mais esqueci.
Já a contei inúmeras vezes, para pessoas próximas e agora, resolvi compartilhar com vocês.

Natural de Areias, cidade histórica do Vale do Paraíba paulista que também serviu de pousada para o Imperador Dom Pedro II, inúmeras vezes, em suas andanças entre Rio e São Paulo, meu avô era contador de ‘causos’. Mas, acabou partindo em 1983, aos 63 anos.

Pena! Gostaria muito de ter ouvido outros desses causos dele.

Mesmo assim, ele deixou lembranças maravilhosas em minha vida.

Uma delas é essa história, que vou compartilhar, em homenagem a ele e que tem um grande ensinamento.

O rei e o angu

Há muitos séculos, havia um rei que gostava de passear pelas grandes florestas, que existiam em sua região e sempre o fazia na companhia de seus soldados e conselheiros.

E sempre que podia, ele ia um pouco mais longe e pra isso, andava bem com seu cavalo. Realmente, era uma região enorme.
Começou a surgir nele uma vontade de fazer um passeio desses, só que sozinho, sem o acompanhamento real.

Assim, um dia, ele disse aos seus conselheiros que se aventuraria nesse passeio. Prontamente, eles advertiram o rei de que essa não seria uma viagem segura. Mas, ele estava decidido. No outro dia, logo cedo, sairia do palácio sozinho, com um cavalo modesto e roupas simples.

O dia amanheceu lindo e o rei pôs-se a cavalgar. E ele cavalgou por mais de meio dia, vencendo todos os limites até onde já havia se aventurado a ir.

Quando estava em terras as quais ele nunca ainda havia visto, decidiu-se retornar, pois sabia que estava nos limites do seu reino e a noite já cairia.

Ao retornar, confundiu-se pelas veredas da floresta e acabou perdendo-se.

Já cansado de tanto cavalgar, buscando uma saída, percebeu que realmente estava perdido e sem noção alguma do caminho que deveria utilizar para voltar.

Exausto, andando pela floresta escura, que pouco era iluminada pela luz da lua minguante, avistou uma pequena casa na mata, ao longe.
Galopou rapidamente até lá. Ao chegar, desceu do seu cavalo e bateu à porta.

O banquete modesto

Uma senhora abriu e o atendeu. Tratando de não revelar sua majestade, perguntou a ela se poderia ajudá-lo a chegar ao palácio, pois estava a caminho de uma visita ao rei.

Ela prontamente lhe mostrou a direção por onde deveria caminhar e citou alguns pontos de referência, para que ele pudesse se guiar.
O nobre sentiu um cheiro de cozido e sua fome se fez notar.

A senhorinha, percebendo isso, perguntou se ele aceitaria um pouco de sua refeição.

Pensou em recusar, mas, o dia todo de caminhada e a preocupação por estar perdido aguçaram ainda mais a sua fome e ele aceitou.

Tendo sido servido por ela, o rei se deliciou com aquele prato simples. Gostou tanto que repetiu e não se cansava de elogiar.

Assim que comeu, pediu à mulher que escrevesse aquela receita, pois gostaria de sentir aquele sabor outras vezes. E ela o fez, com muito orgulho.

Feito isso, o rei agradeceu e a entregou um saco com algumas moedas de ouro.

Seguindo a direção mostrada por ela, o rei cavalgou por um longo caminho, seguindo as referências que lhe foram dadas.

De repente, encontrou com seus cavaleiros e com seus conselheiros, que o procuravam há um bom tempo e já começavam a temer o pior.
E foram todos para o castelo.

O retorno ao castelo

Ao chegar ao castelo, o rei entregou a receita ao conselheiro e pediu a ele que ordenasse ao cozinheiro mais experiente do reino que repetisse aquele prato.

Na refeição do dia seguinte, ao sentarem-se à mesa, o rei instrui que se preparassem para um prato que certamente, nunca haviam provado antes.

Assim, após todos terem sido servidos, o rei levou o alimento à boca.
De pronto, o cuspiu e gritou: “Cozinheiro incompetente…tragam-no aqui! Quero saber o por quê dele ter mudado a receita.”

Assim que o cozinheiro chegou, o rei o questionou severamente. Assustado, o pobre homem respondeu: “Meu senhor, esse é um prato bastante simples e eu segui a receita ao pé da letra.”

Convite da realeza

“Amanhã, logo cedo, quero que conheça alguém que vai te ensinar como fazer.” – disse o rei. Então, ele ordenou que encontrassem a velha senhora e que a convidassem para vir ao castelo.

Assim que ela chegou, se espantou ao ver que o homem que ela ajudara era o seu rei. Docemente, ele pediu a ela que ensinasse pessoalmente ao cozinheiro, a preparar aquele prato.
E assim ela o fez.

Na hora da refeição, sentaram-se todos novamente,

O rei estava ansioso para degustar novamente daquela iguaria, pois suas lembranças o remetiam a um sabor maravilhoso e, ao levar um tanto daquela refeição à boca, estranhou o gosto.
“Impossível!”, disse ele, completando: “O que você me serviu aquela noite era outra refeição.”

E ela disse: “Meu senhor, era a mesma refeição. O que muda, de lá até aqui, é a percepção de vossa fome. Essa refeição já é conhecida de vosso cozinheiro e se chama angu…”
Então, o monarca entendeu o que acontecera. E em agradecimento pelo aprendizado, novamente entregou algumas novas moedas à ela e ao cozinheiro.

Essa história nos fala sobre como nossa percepção sobre as coisas muda, de acordo com uma série de fatores.
Porque cada um de nós vê o mesmo pedaço de pão de maneira diferente, de acordo com a fome que tem.

“Qual o significado você dá para as coisas que te aconteceram e que acontecem com você? Que histórias sobre você, você conta para si mesmo?”

Se esse assunto te interessa, tem um vídeo em meu canal, no Youtube, onde conto essa história e falo mais a respeito. Clica aqui para ver.

Lembre-se sempre que as coisas que tem o significado que a gente dá para elas.


Autoperdão

Autoperdão

O 70×7

“Então Pedro aproximou-se de Jesus e perguntou: “Senhor, quantas vezes deverei perdoar a meu irmão quando ele pecar contra mim? Até sete vezes?”

Jesus respondeu: “Eu digo a você: Não até sete, mas até setenta vezes sete.”

Nessa passagem bíblica, em Mateus 18:21-22, Jesus quis dizer que é necessário que sempre perdoemos o mal que nos causaram.

Como também ficou expresso em outras passagens, ele podia enxergar muito além do cerne da questão, percebendo as nuances e o impacto de cada uma delas.

O perdão consiste em abrir mão da sensação de ressentimento ou do desejo de vingança contra a pessoa que, de alguma maneira, nos causou mal.

E, embora muitos de nós tenham dificuldade em perdoar ou, até mesmo, em entender realmente o que é o perdão, boa parte acaba se empenhando bastante nesse sentido.

E quando nossos algozes somos nós mesmos?

Somos extremamente propensos à autocrítica e essa propensão pode estar enraizada em nós desde os tempos primitivos, quando ainda vivíamos em tribos e nossos erros implicavam em dificuldades, algumas extremas, para o grupo.

Em alguns casos, o temperamento também influencia diretamente o nível de autocrítica. Nem todos fazem a mesma leitura de um evento, sendo influenciados pelas crenças internas (para saber um pouco sobre crenças, clique aqui e leia meu artigo à respeito) e pelos mapas e filtros internos. Assim, cada um de nós, tem seu ‘jeitão’ próprio para responder à esse evento.

Seja por um caso ou pelo outro, a verdade é que não somos ‘juízes muito justos de nós mesmos’, em grande parte das vezes.

Experimentei erros que pareciam imperdoáveis, criei cenários imaginários, projetando situações estressantes, com base na autocrítica que teci para os erros que eu cometi e até sofri muito, por causa deles.

Pedi e recebi perdão daqueles que prejudiquei e daqueles que julguei ter prejudicado.

Mas, o meu próprio perdão parecia algo muito distante de mim.

Tenho mudado pelo entendimento e pelo aprendizado de que não preciso e nem posso ser perfeito, de que sou um ser humano em constante evolução.

Preciso, sim, cuidar com zelo das minhas próprias questões e da maneira como interfiro na vida das pessoas que fazem parte de minha jornada ou que passam por ela, como também daquilo que está ao meu alcance e sei que mesmo tomando todo o cuidado, um erro ou outro, eu cometerei.

Então, precisarei pedir perdão novamente e também me perdoar, para seguir adiante.

Como praticar o ‘autoperdão’?

Antes de qualquer coisa, reconheça que, como ser humano, você também é propenso a erros e acertos. Aceite que você tem o direito de cometer erros, de falhar. E isso não te faz menor e nem anula o que você tem de bom.

Aceitar-se, compreender-se e perceber que você está numa jornada existencial, onde está se lapidando e evoluindo a cada ação, também é muito importante.

Certamente, você é muito diferente do que era há dez anos atrás e isso se deve aos aprendizados que vieram de todas as experiências que você teve, tenham sido elas boas ou ruins.

Se precisar pedir perdão para alguém, peça logo. Se precisar perdoar, perdoe logo e o faça de forma plena, incondicionalmente. Mesmo que você não consiga se esquecer daquele mal, se perdoar nessa amplitude, você vai experimentar uma liberdade plena e uma sensação incrível de felicidade e de leveza.

Lembre-se de que sua compaixão precisa incluir você também. Do contrário, ela é incompleta.

Exercício de autoperdão

Se você precisa praticar o autoperdão, vou te propor um exercício bem simples, mas muito eficaz.

Sua mente acredita naquilo que você diz. Aquilo que você diz se torna mais rico, quanto mais você acredita. Perceba que existe um ciclo muito interessante nisso. Nós vamos utilizá-lo.

Toda vez que um pensamento autocrítico vier, pare. Tome consciência plena de você, concentre-se em si, olhe-se com compaixão e repita assim: “Eu me perdoo e me aceito como sou. Reconheço minhas limitações e estou em constante evolução.”
Repita isso algumas vezes e volte a fazê-lo, dentro do cabível, todas as vezes em que esse pensamento quiser te tomar de assalto.

Treine sua mente. De início, vai parecer mecânico. Com o tempo, se torna um hábito e, depois, você atinge a excelência. Só precisa praticar.

Assim, você consegue exercitar com maior fluidez e com maior naturalidade o seu autoperdão.

Lembre-se: perdoe-se também, além dos 70×7!

Bora, praticar?

Sempre, podemos mais!


3 dicas poderosas

3 dicas para falar em público com mais segurança

Eu sei que você já deve ter visto alguns títulos como esse. Mesmo assim, eu precisava escrever sobre alguns pontos que sempre cuido com carinho, antes de uma apresentação e sei que eles vão te ajudar também.

Vamos lá!

1. Chegue cedo

É uma pequena ação, que faz toda a diferença e sempre que eu posso, eu faço isso.

Porque, quando chega mais cedo, você tem a oportunidade de conhecer os detalhes do lugar, de se adequar ao ambiente e poder conhecer as pessoas para quem você vai falar.

No meu caso, isso me ajuda a estabelecer uma conexão inicial com meu público e, assim, acabo ficando mais à vontade para me apresentar.

Experimente! Tenho certeza de que você vai perceber a diferença.

2. Conheça bem o assunto

Mais um ponto que considero bastante importante, porque, ao ser prolixo em uma apresentação em público, você acaba não passando confiança para quem te ouve ou assiste.

Costumo chamar esse comportamento de ‘Somebody love’, que era o jargão usado pelo personagem Armando Volta, da Escolinha do Professor Raymundo, que era aquele que sempre ‘levava o professor no bico’.

Acredite, o público percebe quando o apresentador está fazendo isso e, além dele acabar perdendo o interesse em sua fala, você ainda corre o risco de ser confrontado enquanto se apresenta e isso pode se tornar um problema.

Então, se prepare bem, antes de ir para a sua apresentação.

3. Encontre o seu ‘eixo’ e gerencie as emoções

Como disse Augusto Cury: “as emoções são belas, mas são ingênuas”.

Assim, quando você se apresenta, a sua fala deve ser usada para gerar as emoções desejadas em seu público, gerenciando-as e utilizando-as em seu favor.

Treinar a sua respiração e exercitar a sua mente para desenvolver o seu autocontrole emocional são os passos mais importantes para isso.

Por isso, uma dica muito boa é prestar atenção na respiração.

Procura dar umas pausas pequenas, em alguns momentos da sua fala. Toma um bom fôlego e vai soltando o ar lentamente, na medida que você vai falando as frases. Então, isso vai te ajudar a falar em uma velocidade mais adequada, facilitando a construção das suas ideias e te ajudando a encontrar as palavras, com mais tranquilidade.

Eu costumo usar uma técnica fantástica e que é simples e bastante poderosa: o Círculo de Excelência, da PNL. Ela é usada para acessar os recursos internos que eu preciso, antes de uma apresentação em público e sempre funciona muito bem.

No meu treinamento PNL Técnicas de Apresentação, eu ensino melhor como fazer isso. Assim, cada participante pode praticar ao longo do treinamento, para firmar o seu aprendizado.

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De qualquer maneira, você precisa encontrar equilíbrio emocional, para poder se apresentar. E essa técnica vai te ajudar nisso.

Muito bem! Essas 3 dicas já vão te ajudar a falar com mais segurança, clareza e equilíbrio. E, para fazer funcionar mesmo, você precisa praticar sempre que tiver uma chance.

Então, pratique sempre!

Logo, eu voltarei, com outras dicas poderosas.

Sempre, podemos mais!!